Starbucks vai formar funcionários sobre descriminação racial

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De  Miguel Roque Dias com reuters
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A ação de formação vai abranger mais de 170 mil funcionários da Starbucks.

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A Starbucks vai encerrar mais de oito mil lojas, nos Estados Unidos da América, durante o dia 29 de maio para dar formação aos funcionários sobre descriminação racial e integração.

O presidente executivo da rede de cafetarias já pediu desculpa pela detenção, sem razão aparente, de dois clientes negros que aguardavam no interior de um dos estabelecimentos em Filadélfia, no estado da Pensilvânia.

Os vídeos das detenções foram divulgados na internet gerando uma onda de protestos por todo o país.

Segundo os media locais, os dois homens estariam à espera de uma pessoa para uma reunião quando o gerente da loja chamou a polícia para que fossem retirados do local.

O presidente executivo da Vespula Capital, Jeff Tomasulo, sublinha que "é preciso formar os funcionários e isso deve fazer parte do manual, da mesma maneira como formamos os nossos funcionários."

"Fechar as lojas deles no dia 29, em toda a América... Penso que isso é ótimo. Acredito que isso, realmente, chega ao coração da América, dos americanos brancos, dos americanos negros, dos americanos asiáticos, dos americanos hispânicos. Creio que é preciso mais, com a formação a começar dentro das nossas casas", afirma um norte-americano.

A ação de formação, do dia 29 de maio, vai abranger mais de 170 mil funcionários da Starbucks.

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