Sindicatos e associações profissionais promoveram uma jornada de greve geral, a segunda no espaço de uma semana, contra as medidas económicas do Governo.
Lojas e farmácias fechadas em Amã, a capital da Jordânia.
Os sindicatos e associações profissionais promoveram uma jornada de greve geral, a segunda no espaço de uma semana, contra as medidas económicas do Governo, onde se inclui o aumento dos impostos.
Na terça-feira, o rei Abdullah II chamou o economista Omar Razzaz para formar um novo Executivo, após a demissão do primeiro-ministro Hani al Mulki.
"Daremos ao Governo uma oportunidade, assim que seja formado, depois disso decidiremos quais serão os próximos passos. Se eles atenderem às nossas exigências, então que seja, se não, então teremos outras discussões, afirma o líder sindical Ali Abous.
As manifestações, na Jordânia, têm ocorrido desde a semana passada.
Proposta pelo Fundo Monetário Internacional, a nova lei tem como objetivo melhorar a administração tributária e aumentar o número de contribuintes em 6%, além de outras medidas, planeadas para reduzir o deficit público.
Segundo a agência Reuters, a Jordânia vai pedir mais tempo ao FMI para implementar o novo plano de reformas.