Esta é a primeira viagem oficial de um membro da realeza britânica a Israel e à Palestina
De visita a Israel, o Príncipe William prestou homenagem aos cerca de seis milhões de judeus mortos durante a Segunda Guerra Mundial.
A jornada desta terça-feira começou com uma passagem pelo Museu do Holocausto Yad Vashem, em Jerusalém. O duque de Cambridge depositou uma coroa de flores na Sala da Memória, uma estrutura em pedra onde a "Chama Eterna" ilumina os nomes dos principais campos de concentração inscritos no solo.
Falou com Henry Foner, com 86 anos, e Paul Alexander, com 80, que sobreviveram ao genocídio nazi graças à intervenção britânica.
Reuniu-se ainda com o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu e a esposa na residência oficial em Jerusalém. Foi aqui que ficou a conhecer descendentes de Haimaki e Rachel Cohen, salvos pela princesa Alice, bisavó de William, que os escondeu no palácio de Atenas durante a ocupação nazi.
Já em Jafa, perto de Telavive, assistiu a em jogo de futebol entre jovens judeus e árabes. Esta quarta-feira tem, entre outas coisas, encontro marcado com o Presidente da Autoridade Palestiniana, Mahomoud Abbas, em Ramallah.