Uma nova campanha de influência política que visava as eleições do Congresso norte-americano foi identificada pelo Facebook. O gigante das redes sociais acredita ser intromissão estrangeira.
Uma nova campanha coordenada de influência política que visava as eleições do Congresso norte-americano, em novembro, foi identificada pelo Facebook.
O gigante das redes sociais removeu 32 páginas e contas do seu site e do Instagram, num esforço para combater o que acredita ser intromissão estrangeira.
A empresa disse que ainda não sabia quem estava por trás da criação das páginas.
Membros do Congresso, que foram informados pelo Facebook sobre o assunto, disseram que a metodologia da campanha de influência sugeria o envolvimento russo.
"O objetivo, para mim, é impedir a intervenção russa no nosso sistema eleitoral e o minar da democracia em geral. Não alcançámos esse objetivo," declarou o senador Lindsey Graham.
O Facebook e o fundador e administrador executivo, Mark Zuckerberg, estão na defensiva sobre as atividades de influência no site e a privacidade do utilizador. Nos últimos meses, a empresa tomou medidas para garantir aos legisladores dos EUA e da Europa que não há necessidade de regulamentação.