EUA garantem pressão "implacável" sobre o Irão

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Washington quer atingir as exportações de petróleo e o Banco Central iraniano, mas também sanciona o setor dos transportes, bem como 50 instituições bancárias do país.

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Uma pressão "implacável" sobre o Irão: esta é a promessa da administração Trump, que terminou de restabeleceu esta segunda-feira todas as sanções levantadas com o acordo nuclear de 2015, que o presidente norte-americano já tinha deitado por terra em maio.

Um acordo que o atual ocupante da Casa Branca acusa Teerão de desrespeitar, continuando a desenvolver secretamente um programa de armamento.

Washington visa agora principalmente as exportações de petróleo e o Banco Central iraniano, mas também sanciona o setor dos transportes, bem como 50 instituições bancárias do país.

O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, diz que "o regime iraniano tem uma escolha: virar 180 graus na sua rota de ação fora da lei e agir como um país normal, ou ver desmoronar-se a sua economia. Desde que entrou em funções, a administração Trump avaçou com 19 rondas de sanções, visando 168 entidades iranianas".

Um dos primeiros a reagir à decisão dos Estados Unidos foi o aliado, Israel, com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu - para quem o Irão é o inimigo "número um" - a fazer referência a "um dia histórico".

E, para rejubilo de Telavive, Trump não deverá ficar por aqui. Segundo o conselheiro em Segurança Nacional da Casa Branca, John Bolton, os Estados Unidos estão preparados para impôr ainda mais sanções do que as que entraram em vigor esta segunda-feira.

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