No ano passado, o registo de novas matrículas registou uma queda de 6,8%, em relação a 2017, a maior descida desde a crise de 2008.
A venda de automóveis, no Reino Unido, registou uma queda em 2018, pelo segundo ano consecutivo, e a tendência deve continuar em 2019, de acordo com a Sociedade britânica de Fabricantes e vendedores de automóveis.
A entrada em vigor da nova norma europeia de emissões, no dia 1 de setembro, e as incertezas do Brexit são apontadas como sendo as principais razões.
O registo de novas matrículas registou uma queda de 6,8%, em relação a 2017, a maior descida desde a crise de 2008.
Segundo a Sociedade, a queda de cerca de 30% na procura de automóveis a diesel foi um fator preponderante.
Na União Europeia, registou-se também uma queda na venda de automóveis de passageiros.
Segundo os dados da Associação Europeia de Construtores Automóveis, entre janeiro e novembro de 2018 além da descida no mercado do Reino Unido, também os mercados italiano e alemão registaram um decréscimo no número de registos de novas matrículas.
Quanto a Portugal, o país encerrou 2018 com um crescimento de 2,6%, ou seja, foram vendidos, no ano passado, mais de 273 mil veículos, o valor mais elevado desde a crise económica de 2008.