Uma sondagem, publicada este domingo, indica que 52% dos gauleses querem que os "coletes amarelos" acabem com os protestos. Em Paris, de acordo com a polícia, cerca de 1500 pessoas manifestaram-se nas ruas, assinalando três meses do movimento que teve início no dia 17 de novembro.
O movimento dos "coletes amarelos" está a perder força, em França. Três meses após o início dos protestos, os franceses mostram-se cansados dos tumultos que, fim de semana após fim de semana, resultam das manifestações.
Uma sondagem, publicada este domingo pelo Journal du Dimanche, indica que 52% dos gauleses querem que os "coletes amarelos" acabem com os protestos.
Em Paris, de acordo com a polícia, cerca de 1500 pessoas manifestaram-se nas ruas, assinalando três meses do movimento que teve início no dia 17 de novembro.
Durante as manifestações, Ingrid Levavasseur, uma das promotoras do movimento de contestação, foi vaiada e acusada de "traidora", por ser uma das candidatas às eleições europeias.
A jovem enfermeira teve de ser retirada do local.
No sábado, em Paris, o filósofo Alain Finkielkraut foi alvo de insultos antissemitas. O Ministério Público já identificou o autor e anunciou a abertura de uma investigação.
O ministro francês do Interior condenou o incidente, na rede social Twitter.
Christophe Castaner criticou, ainda, a violência contra uma viatura da polícia, durante as manifestações na cidade de Lyon.