Alemães contra campanha anti-Juncker de Viktor Orbán

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A campanha do Executivo de Budapeste teve início na terça-feira e repete acusações contra Juncker e Soros afirmando que os cidadãos húngaros "têm o direito de saber o que Bruxelas está a preparar".

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Cresce a indignação, na Alemanha, contra a campanha anti-Jean-Claude Juncker perpetrada pelo Governo húngaro de Viktor Orbán.

Angela Merkel e a atual líder da CDU, a União Democrata Cristã, Annegret Kramp-Karrenbauer, manifestaram "total solidariedade" com o presidente da Comissão Europeia, acusado pelo Executivo de Budapeste de estar a colaborar num plano, com o bilionário e filantropo George Soros, para trazer milhões de refugiados para a Europa.

Quem se distanciou, também, de Orbán foi o primeiro-ministro da Baviera e líder da CSU, a União Social Cristã, Markus Söder, que considerou os comentários do primeiro-ministro húngaro "inaceitáveis".

Manfrend Weber, líder do Partido Popular Europeu, ao qual pertencem a CDU, a CSU e o Fidesz, de Viktor Orbán, hesita em excluir o partido húngaro, uma exigência cada vez mais presente no seio do PPE. Aos "media" germânicos Weber considerou inaceitáveis "algumas formulações" levantadas por Orbán.

A campanha do Executivo de Budapeste teve início na terça-feira e repete acusações contra Juncker e Soros afirmando que os cidadãos húngaros "têm o direito de saber o que Bruxelas está a preparar".

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