Lisboa e Lima contra intervenção militar na Venezuela

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De  Nara Madeira
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Portugal e Peru estão de acordo a saída para a crise na Venezuela não passa por uma intervenção militar externa.

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Portugal e Peru estão de acordo a saída para a crise na Venezuela passa pelos venezuelanos e não por uma intervenção externa. Opiniões concertadas e proferidas em conferência de imprensa pelo primeiro-ministro português e pelo Presidente peruano durante a visita deste último a Lisboa:

António Costa e Martín Vizcarra reforçaram o apoio a Juan Guaidó, e ao fim da era Maduro, mas é preciso respeitar a voz do povo venezuelano:

Aquilo em que nós fomos claros é que recusamos uma intervenção militar. Não podem vir forças de fora da Venezuela para tratar de diminuir o tempo de retorno da Democracia. Isso tem de ser um processo dos próprios venezuelanos, ao qual nós nos juntamos", esclareceu o chefe de Estado peruano.

"Partilhamos, como tem sido dito pelo governo quer também ontem pelo senhor Presidente da República que a solução dos problemas da Venezuela tem de se encontrar de forma Democrática e, seguramente, pelos próprios venezuelanos e de forma alguma com base numa intervenção militar externa que seria, de todo em todo, inaceitável e contraproducente", afirmou António Costa.

Para além de Portugal também o Brasil, país vizinho da Venezuela e um dos afetados pela crise neste país que levou a um movimento migratório muito expressivo, apoia Juan Guaidó, com o objetivo da realização de novas eleições. Alemanha, França e Reino Unido e EUA, também.

Editor de vídeo • Nara Madeira

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