Marcelo Rebelo de Sousa de visita a Angola

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Direitos de autor AMPE ROGÉRIO / LUSA
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O programa da visita começa esta manhã, com a deposição de uma coroa de flores no Memorial Agostinho Neto e um encontro com João Lourenço no Palácio Presidencial

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Marcelo Rebelo de Sousa aterrou esta terça-feira em Luanda, cheio de otimismo, para uma visita de Estado de quatro dias. O arranque oficial acontece hoje mas as primeiras palavras do presidente, ainda no aeroporto internacional 4 de Fevereiro, foram de tranquilidade para as empresas portuguesas que aguardam a regularização das dívidas de Angola.

"É um processo que não para. Eles [embaixadores nos dois países presentes] sabem e eu sei, porque ia recebendo notícias dia a dia, em catadupas, não imaginam, em catadupas - não havia capacidade de leitura que conseguisse abarcar tanta realidade - do esforço que ia sendo feito a todos os níveis, departamentos ministeriais, governos provinciais, entidades autónomas, instituições públicas que não o Estado clássico. Está-se a trabalhar a todo o vapor."

Entre abraços e apertos de mão, à chegada Marcelo foi recebido na pista do aeroporto pelo ministro das Relações Exteriores de Angola, Manuel Domingos Augusto, e pelo governador da província de Luanda, Sérgio Luther Rescova.

Esta quarta-feira tem encontro marcado com o homólogo angolano, João Lourenço, que completou na véspera 65 anos de idade.

Fiel ao estilo de sempre Marcelo Rebelo de Sousa quebrou o protocolo. Mal saiu do aeroporto dirigiu-se à bancada VIP do carnaval angolano.

Durante a visita, o presidente português passará ainda pelas províncias de Benguela e da Huíla. Na bagagem trouxe expectativas de "ir mais longe em matéria de acordos, de protocolos, de convenções, do que aquilo que já se fez" durante as visitas do primeiro-ministro português a Angola, em setembro, e do Presidente angolano a Portugal, em novembro.

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