"Greve da igreja" com o lema "Maria 2.0"

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Na Alemanha, os fundadores do movimento começaram uma campanha para que as mulheres tenham mais direitos e possam exercer funções dentro da Igreja Católica.

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**Uma "greve da igreja" com a duração de uma semana, com o lema: "Maria 2.0". Os iniciadores do movimento estão preocupados com reformas na Igreja Católica e querem chamar a atenção. Para isso, começaram uma campanha para que as mulheres tenham mais direitos e possam assumir funções.
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Celebraram uma missa ao ar livre em Münster e pedem às mulheres e aos homens que se mantenham longe da igreja, durante uma semana e que façam uma pausa no trabalho voluntário. "Estamos ao ar livre e celebramos aqui porque queremos mostrar que existimos. Metade das pessoas católicas do mundo são excluídas porque são mulheres. Não podemos decidir em conjunto. Gostaríamos de inspirar a igreja tanto quanto possível", disse Lisa Kötter, uma das fundadoras do movimento.

O movimento de protesto está contra a atual organização do poder e contra o encobrimento de abusos sexuais dentro da Igreja Católica. O padre de Münster, Stefan Jürgens acredita que: "mesmo que o papa e os bispos acreditem que não seja o melhor a fazer neste momento, devemos tornar a igreja cada vez mais fiável. Por isso, a renovação da igreja pouco a pouco, é muito importante. E isso não é possível sem as mulheres."

O movimento pede o acesso das mulheres a todas as funções da igreja, a abolição do celibato e uma investigação profunda dos abusos sexuais.

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