Gianni Infantino não baixa os braços e aponta agora a expansão ao mundial de 2026 nos EUA, Canadá e México
Os petrodólares do Qatar não foram suficientes para tornar o sonho de um mundial com 48 equipas já em 2022 uma realidade. Há muito que o presidente da FIFA, Gianni Infantino, vinha a defender uma expansão no número de equipas presentes na fase final do Campeonato do Mundo mas o plano para tornar essa expansão uma realidade já no próximo torneio foi abandonado após uma reunião entre a FIFA e o país organizador.
Em cima da mesa estava a possibilidade de Omã e Kuwait se juntarem ao Qatar na organização do torneio mas o desinteresse manifestado por estes países levou a FIFA a recuar no projeto.
Ainda se admitiu a hipótese do Qatar suportar sozinho todo o esforço necessário para acolher mais 16 equipas no mundial, nomeadamente a construção de novas infraestruturas, mas chegou-se à conclusão que o risco seria demasiado elevado tendo em conta o pouco tempo que resta para o pontapé de saída.
Desde 1998 que a fase final do Campeonato do Mundo é disputada por 32 equipas, Gianni Infantino aponta agora ao mundial de 2026, organizado por Estados Unidos, Canadá e México, para a desejada expansão.