Bienal de Luanda fecha com recomendações e os olhos postos em 2021

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De  Neusa Silva
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Desta bienal saiu uma recomendação para que a União Africana crie uma entidade continental para o financiamento de projetos de empreendedorismo social e económico para a juventude.

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A Bienal inaugural de Luanda, um Fórum Pan-Africano para a Cultura de Paz, terminou com um concerto pela paz e com a adoção de um comunicado formal, que destacou os resultados e recomendações extraídas de suas várias reuniões. A UNESCO, a União Africana e o governo angolano organizaram conjuntamente o evento que durou cinco dias como uma celebração dos diversos valores, sistemas de crenças, formas de espiritualidade, conhecimento e tradições africanas que contribuem para o respeito aos direitos humanos, a diversidade cultural, a rejeição da violência e ao desenvolvimento de sociedades democráticas.

Entre os principais contribuintes dos debates destacaram-se jovens do continente africano e da diáspora. Em sua Declaração, os participantes solicitaram, entre outras coisas, que a União Africana criasse uma entidade continental para o financiamento de projetos de empreendedorismo social e económico para a juventude e instaram às plataformas económicas regionais a trabalharem com as Nações Unidas na criação de estruturas políticas para a promoção da criatividade, empreendedorismo, inovação e empregabilidade dos jovens.

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