Príncipe Harry convida Angola e Namíbia a aderirem ao projeto "The Queens Commonwealth Canopy"
Um acolhimento "incrivelmente caloroso” e a oportunidade de ver o impacto da visita que a princesa Diana efetuou a Angola em 1997, para o processo de desminagem, e dar continuidade ao legado de sua mãe. Foi o que significou para o príncipe Harry a sua estadia em Angola.
Antes de seguir para o Maláui foi recebido no palácio presidencial pelo presidente da República de Angola, João Lourenço, e pela primeira-dama, Ana Dias Lourenço
Durante o encontro, a primeira-dama de Angola endereçou um convite à duquesa Meghan Markle para apoiar o projeto "Nascer Livre para Brilhar", um compromisso assumido pelos países da União Africana, para eliminação da transmissão do HIV de mãe para filho até 2030, em Angola, liderado pela primeira-dama.
O príncipe Harry iniciou a visita de 72 horas a Angola no município de Dirico, onde além de visitar um projeto de desminagem liderado pela Halo Trust, convidou Angola a aderir ao projeto The Queens Commonwealth Canopy lançado em 2015 pela sua avó com objetivo de contribuir para preservação das florestas indígenas.
O Duque de Sussex agradeceu ao Governo de Angola, em particular à ministra do Ambiente por ceder o parque de Luengue e Luiana ao projeto "The Queen s Commonwealth Canopy" e anunciou o interesse demonstrado pela Namíbia para que dois dos seus parques façam parte do projeto da Rainha.
Seguiu para o Huambo onde refez o percurso percorrido pela Princesa Diana em 1997 e conviveu com as vítimas de minas no centro ortopédico do Huambo, agora rebatizado com o nome de Centro Ortopédico Princesa Diana.
O Príncipe Harry está agora de visita ao Maláui, segue-se o regresso à África do Sul onde está previsto um encontro com com a antiga primeira-dama Graça Machel e uma audiência com o Presidente, Cyril Ramaphosa.