Hong Kong enfrenta recessão

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De  Joao Duarte Ferreira
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Turismo e comércio são os setores mais afetados

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Após cinco meses de protestos nas ruas, Hong Kong enfrenta agora uma recessão e não deverá regressar ao crescimento este ano.

O número de turistas caiu 5% em julho e quase 40% em agosto. Os números para setembro e outubro ainda não são conhecidos, no entanto, a crescente violência dos protestos não faz antever nada de positivo.

Na semana passada o governo de Hong Kong anunciou um pacote equivalente a 12 milhões de dólares norte-americanos de subsídios para a indústria turística, linhas aéreas e comércio, os setores mais afetados desde o início dos protestos.

Ao abrigo deste programa, cada agência turística receberá vários incentivos monetários a fim de estimular o setor.

A implementação do programa está prevista para começar em novembro prolongando-se até maio março do próximo ano.

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