Protestos e violência em Hong Kong

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Milhares de manifestantes protestaram contra a ação da polícia que consideraram ser a mais pesada dos últimos cinco meses de manifestações pró-democracia. Os protestos degeneraram em confrontos. Durante a tarde Hong Kong assistiu a uma das piores vagas de violência das últimas semanas.

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O cair da noite trouxe mais confrontos entre a polícia e os manifestantes em Hong Kong.

Durante a tarde deste sábado, os agentes da autoridade recorreram a gás lacrimogéneo para dispersar a multidão.

Milhares de manifestantes protestaram contra a ação da polícia que consideraram ser a mais pesada dos últimos cinco meses de manifestações pró-democracia.

Os protestos degeneraram em confrontos. Durante a tarde Hong Kong assistiu a uma das piores vagas de violência das últimas semanas.

Várias estações de metro foram incendiadas ou vandalizadas.

Os manifestantes, vestidos de negro e de cara tapada, afirma que não querem violência. Querem que o Governo acate as suas exigências, como confirma uma das manifestantes:

"Para dizer a verdade, ninguém quer ver violência, mas quem é que nos obriga a sair e marchar? É a nossa Chefe do Executivo. Então, por que é que eu saí hoje. É porque espero que o povo de Hong Kong não se esqueça da sua causa. Em junho, foi tão pacífico, tão idealista, na nossa maneira de expressar as nossas exigências. Cinco exigências. Nem uma a menos".

Há 22 fins de semana consecutivos que Hong Kong assiste a manifestações pró-democracia.

Os protestos deste sábado ocorrem um dia depois de o Governo de Pequim assegurou que não vai tolerar nenhuma mudança no sistema governamental do território.

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