Manifestantes regressam às ruas de Hong Kong

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De  Joao Duarte Ferreira
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Os ativistas pró-democracia afirmam que se trata da última oportunidade da dirigente do território, Carrie Lam, aceder às reivindicações dos manifestantes

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Milhares de manifestantes regressaram às ruas de Hong Kong no domingo duas semanas após o triunfo dos candidatos pró-democracia nas eleições locais realizadas a 24 de novembro.

Os manifestantes afirmam que se trata da "última oportunidade" para a chefe do território sob administração chinesa, Carrie Lam, aceder às reivindicações que resultaram do triunfo eleitoral.

Antes da manifestação de domingo a polícia afirmou ter apreendido várias armas de fogo na sequência de várias operações contra manifestantes.

"Segundo as nossas investigações, o objetivo seria utilizar as manifestações de domingo como pretexto para a utilização de armas de fogo e criar distúrbios. Isto inclui atacar os nossos polícias ou criar uma situação em que pessoas inocentes seriam atingidas", anunciou o superintendente da polícia Li Kwai-Wah.

Os últimos grandes confrontos entre os manifestantes pró-democracia e as autoridades tiveram lugar em meados de novembro aquando do cerco à Universidade Politécnica.

Desde as eleições locais que a chefe do executivo Carrie Lam não efetuou quaisquer concessões aos manifestantes pró-democracia.

Na segunda-feira assinalam-se seis meses sobre a primeira grande manifestação em Hong Kong na qual milhares de pessoas se insurgiram contra um projeto-lei que autorizava a extradição de pessoas para a China.

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