Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Presidente da Argélia nomeia Abdelaziz Djerad como primeiro-ministro

Presidente da Argélia
Presidente da Argélia Direitos de autor  AP Toufik Doudou
Direitos de autor AP
De Euronews com Lusa
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

Professor de Ciência Política na Universidade de Argel, Djerad “foi encarregado de constituir um novo governo”

PUBLICIDADE

O novo Presidente da Argélia, Abdelmadjid Tebboune, nomeou Abdelaziz Djerad para o cargo de primeiro-ministro, anunciou hoje a televisão pública citando um comunicado oficial.

Professor de Ciência Política na Universidade de Argel, Djerad “foi encarregado de constituir um novo governo” na sexta-feira, segundo a televisão.

O novo primeiro-ministro já exerceu funções públicas, tendo sido nomeadamente secretário-geral da Presidência da República (1993-1995) e secretário-geral do Ministério dos Negócios Estrangeiros (2001-2003).

Foi igualmente diretor da escola nacional de administração (ENA), de 1989 a 1992.

Abdelaziz Djerad sucede no cargo a Sabri Boukadoum, ministro dos Negócios Estrangeiros que foi nomeado interinamente para a chefia do executivo depois da demissão de Noureddine Bedoui a 19 de dezembro, dia da tomada de posse do novo Presidente.

Abdelmadjid Tebboune, antigo ministro e chefe de Governo do contestado ex-Presidente Abdelaziz Bouteflika, foi eleito à primeira volta nas presidenciais de 12 de dezembro.

A eleição foi amplamente boicotada, com cerca de 60% de abstenção, e é contestada pelo movimento popular “Hirak” que desde fevereiro exige nas ruas o desmantelamento do sistema político, no poder desde a independência do país em 1962.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Argélia marca independência com funeral de antigos combatentes

Eleições ou "farsa eleitoral" na Argélia?

Argélia: Voto da diáspora começou com fortes protestos