Rússia volta a pôr cibersegurança em causa

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De  Nara Madeira com AP/AFP
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Empresa dos EUA diz que a Rússia invadiu a rede informática de uma empresa ucraniana do setor da energia.

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Uma empresa de cibersegurança dos EUA diz que os serviços secretos militares russos conseguiram entrar, em novembro de 2019, no sistema informático da empresa ucraniana do setor da energia Burisma Holdings, que está no centro do escândalo que levou ao pedido de destituição do presidente Donald Trump, para roubar dados, aceder a contas de email de funcionários, subsidiárias e parceiros.

Num relatório de oito páginas, publicado na internet, explica-se que este tipo de ataque permite controlar os sistemas internos de um organismo, com nomes de utilizador e palavras-passe válidos, para escrutinar o sistema e operar, secretamente, dentro dele. A equipa que realizou o documento acredita que a Rússia procura referências à família Biden.

Esta mesma unidade militar russa tinha sido implicada no caso dos e-mails roubados a Hillary Clinton durante a corrida presidencial de 2016 e que terão favorecido, de acordo com a investigação realizada por Robert Mueller, Donald Trump.

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