Bolsas mundiais caem a pique

Bolsas mundiais caem a pique
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De  Ricardo FigueiraEuronews
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De ambos os lados do Atlântico, o Coronavírus e a guerra comercial em torno do petróleo penalizaram os índices.

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Naquela que está já a ser chamada "segunda-feira negra", as bolsas norte-americanas tiveram a maior queda dos últimos dez anos, motivadas pelos receios relacionados com o Coronavírus e pela guerra comercial, em torno do petróleo, aberta entre a Arábia Saudita e a Rússia. Sem surpresas, foram os setores das energéticas e das petrolíferas que lideraram as quedas, mas o vermelho atingiu todos os setores.

O índice Dow Jones, principal da bolsa nova-iorquina, caiu 7,8%, o Nasdaq e o S&P 500 tiveram quedas também na ordem dos 7%.

Na Europa, o índice pan-europeu EuroStoxx 50 teve a maior queda diária desde a crise de 2008/2009, ao perder 7,4%.

O PSI 20, índice principal da bolsa lisboeta, teve uma descida de 8,6%. A Galp Energia, a cair 16,5%, foi o título com maiores quedas. As ações do BCP perderam mais de 15% e as da Mota Engil cerca de 14%.

A tendência foi seguida por toda a Europa. O FTSE 100, da bolsa de Londres, caiu mais de 10% e o CAC40 de Paris perdeu mais de 8%. O Dax de Frankfurt e o Ibex de Madrid fecharam também com descidas muito próximas dos 8%. As cotações do barril de petróleo perderam cerca de um terço do valor.

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