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As dificuldades nas comunidades mais pobres da Hungria

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As escolas húngaras estão fechadas há mais de um mês por causa da pandemia. Os professores dão as aulas por videoconferência e os alunos enviam os trabalhos de casa pelo computador.

Mas no distrito de Cinevég, no norte da Hungria, a situação é diferente. A maioria das famílias não tem computador nem smartphone.

Amanda e Felícia são alunas dedicadas. A irmã mais nova quer ser polícia e a mais velha enfermeira. Mas sem internet o estudo é mais difícil e lento. Todas as semanas, a escola envia uma folha com a matéria que é preenchida e enviada pelos correios até sexta-feira.

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Amanda conta que aprender assim é muito pior do que na escola e que sente falta dos professores porque ninguém explica as regras e as tarefas.

As empresas locais tentam ajudar os alunos. Graças a um movimento criado pelo presidente da câmara, 33 crianças receberam dispositivos eletrónicos para aprender.

Richárd Szabó é assistente social e está envolvido neste grupo de ajuda aos alunos. Explica que os computadores portáteis e os tablets foram doados para crianças carenciadas. No início, havia muitas ofertas mas agora há cada vez menos.

Para a maior parte das crianças das comunidades ciganas da Hungria a escola não significa apenas a oportunidade de sair e fazer amigo, é também um ambiente de segurança.

A escola das raparigas está fechada desde março. Mas os professores podem entrar para colocar as fichas de trabalho e as crianças mais pobres para receber algumas refeições gratuitas.

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