Rússia é a nova frente de combate à covid-19 na Europa

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Direitos de autor ALEXEY DRUZHININ/AFP
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De  Bruno Sousa
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Números da doença não param de aumentar na Rússia e primeiro-ministro está infetado, no Reino Unido, Boris Johnson assegura que o pico foi ultrapassado

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A Rússia representa a nova frente de combate à covid-19 na Europa. O número de novos casos e de mortes tem vindo a subir de dia para dia e a situação está longe de estar controlada. Entre as mais de sete mil infeções registadas nas ultimas 24 horas está o primeiro-ministro, Mikhail Mishustin, que já informou Vladimir Putin que se ia isolar.

Outro primeiro-ministro que contraiu a doença foi Boris Johnson. O inglês já está recuperado, voltou esta semana ao trabalho e na próxima irá apresentar um plano de desconfinamento. O primeiro discurso após o regresso foi otimista, com o líder britânico a confirmar que o pico da doença estava ultrapassado no país e que já se encontravam na fase descendente da curva.

A França está já um passo à frente e esta quinta-feira o ministro da Saúde, Olivier Véran apresentou um mapa com os 35 departamentos classificados pela propagação de vírus. O plano de desconfinamento terá início pelos departamentos assinalados com a cor verde, onde a doença causou um impacto menor.

Na Alemanha, parques infantis e museus podem reabrir mas a decisão relativa às escolas foi adiada para a próxima semana. Após uma reunião com os 16 líderes regionais do país, a chanceler Angela Merkel pediu disciplina à população.

Na Dinamarca, as autoridades admitiram que o regresso às aulas provocou um aumento na taxa de propagação do vírus mas como número de novas infeções se mantinha estável estão previstas novas medidas de desconfinamento.

Na República Checa também já se caminha rumo à normalidade mas com calma, as restrições nas universidades são para continuar e os festivais de música agendados para o próximo verão foram proibidos.

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