Os campeões mundiais de judo Sagi Muki, Yuri Alvear e Jean-Luc Rougé explicam como a boa educação é essencial para competir. #Judo #JudoValues
No mundo do judo, o judo é mais do que uma modalidade desportiva, é uma forma de estar. E, para quem o pratica, só se pode estar, se houver boa educação, dentro e fora da competição.
Os judocas Sagi Muki, Yuri Alvear e o veterano Jean-Luc Rougé, explicam como é fundamental ser-se bem-educado num universo de atletas e adversários.
Sagi Muki (Israel)
Sagrou-se o primeiro campeão do mundo masculino de Israel em 2019, em Tóquio. Nesse mesmo ano, saiu do Grand Slam, em Baku, com o ouro, venceu o Grand Prix em Tel Aviv, onde, no ano anterior, tinha conquistado já o título europeu sénior e ganhou o Grand Slam de Ekaterinburg. Muki ganhou a prata no IJF World Masters em 2019, em Qingdao, e o bronze no Paris Grand Slam, em 2016. Ficou em quinto lugar nos Jogos Olímpicos do Rio. É especialista em Sode Tsuri Gomi Goshi.
Yuri Alvear (Colômbia)
É a melhor judoca de sempre no seu país. É tri-campeã mundial, depois de vencer o título em 2011, 2013 e 2014, e ganhou o bronze em 2015, 2017 e 2018. Ganhou a prata olímpica em 2016, no Rio de Janeiro, uma medalha de bronze olímpica, em 2012, em Londres e ficou em sétimo lugar nos Jogos Olímpicos de Pequim. Ganhou diversos campeonatos pan-americanos e conquistou o ouro no Grand Slam, em Baku, em 2017, e em Braília, em 2019. No Campeonato Mundial IJF de 2018, conquistou a prata.
Jean-Luc Rougé (França)
Tornou-se Campeão do Mundo U93kg em 1975. Em 1979, levou para casa prata e bronze. Reivindicou quatro títulos europeus de 1973-1980. Venceu o Tournoi de Paris 3 vezes e o ouro europeu representando a equipa francesa. Rouge tornou-se presidente da FFJDA, vice-presidente da EJU e secretário-geral da IJF. A 5 de Outubro de 2017, recebeu do então presidente francês François Hollande a insígnia de "Commandeur de la Légion d'Honneur', uma das mais altas distinções em França.