Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Taxistas em protesto no Líbano

Taxistas em protesto no Líbano
Direitos de autor  Hussein Malla/AP2010
Direitos de autor Hussein Malla/AP2010
De Euronews
Publicado a
Partilhar Comentários
Partilhar Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Link copiado!

Profissionais do setor denunciam grave crise económica que se vive no país, com a desvalorização da libra libanesa, a par da degradação das condições de trabalho.

No Líbano, centenas de taxistas formaram uma fila a perder de vista às portas do ministério do Interior, em Beirute, num protesto contra a grave crise económica que se vive no país e a degradação das condições de trabalho.

Os taxistas queixam-se que da desvalorização da libra libanesa face ao dólar e de um aumento dos preços.

"Estamos a manifestar-nos para que aumentem as tarifas do táxi, nos isentem do pagamento do imposto de circulação e para que se preocupem connosco. Não temos seguro. Nada. Se estacionarmos os nossos carros ninguém nos apoiará. Ninguém nos ajuda e o Estado não se preocupa connosco", sublinhou Ali Shakur, taxista.

O também taxista Ahmad al-Ali acrescentou: "As nossas exigências são claras: que a taxa de câmbio do dólar caia e que se elimine a revisão mecânica e o imposto de circulação."

Desde outubro, a libra libanesa desvalorizou cerca de 80% em relação ao dólar no mercado negro. A tendência continua a verificar-se diariamente.

Os preços de comida dispararam, o desemprego aumentou, e os salários e poupanças das famílias estão a desaparecer gradualmente.

Em outubro, a grave crise económica precipitou meses de manifestações diárias e o consequente fim do Governo de Saad Hariri.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhar Comentários

Notícias relacionadas

Protestos dos agricultores gregos escalam. Governo fixa limite para apoios

Agricultores bloqueiam estradas em Bruxelas para protestar contra acordo de comércio livre UE-Mercosul

Greve nacional em França. O País vai parar a 2 de dezembro