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Pompeo procura apoio da Europa contra "ameaça" da China

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Direitos de autor NIELS CHRISTIAN VILMANN/AFP
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EUA ordenam encerramento do consulado chinês em Houston

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Os Estados Unidos da América querem o apoio da Europa para combater a ascensão da influência da China no globo.

Os países europeus têm-se mostrado relutantes em ver o mundo dividido em dois campos opostos devido a um confronto entre a China e os Estados Unidos, no entanto, durante uma breve visita à Dinamarca, o secretário de estado norte-americano, Mike Pompeo, alertou para os consecutivos ataques da China à propriedade intelectual do ocidente.

"Tem existido este longo desafio do Partido Comunista Chinês a roubar propriedade intelectual. Não foi apenas a propriedade intelectual americana que foi roubada, mas, também, a europeia que custou centenas de milhares de empregos".

As relações entre Londres e Pequim têm vindo a degradar-se devido às tensões em Hong Kong e à rejeição da tecnologia 5G da Huawei.

Numa reunião entre os ministros dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido e da Alemanha, a questão chinesa foi uma das questões em discussão.

O britânico Dominic Raab garantiu que o Reino Unido quer manter uma relação positiva com a China, no entanto alerta que relativamente a Hong Kong e, também, a Xinjiang, "a China deve estar à altura das suas obrigações e responsabilidades internacionais".

O homólogo germânico, Heiko Maas, garantiu que "a Alemanha irá implementar as propostas elaboradas em conjunto com França" e que são "muito semelhantes às da Grã-Bretanha".

As tensões entre os Estados Unidos e a China retomam um novo fôlego depois de a administração de Donald Trump ter ordenado o encerramento, até sexta-feira, do consulado chinês na cidade de Houston, no Texas. Uma medida classificada como "provocação política" por Pequim.

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