EventsEventosPodcasts
Loader
Encontra-nos
PUBLICIDADE

Donald Trump viaja para Kenosha na terça-feira

Donald Trump viaja para Kenosha na terça-feira
Direitos de autor AP Photo
Direitos de autor AP Photo
De  Euronews
Publicado a Últimas notícias
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Cidade do Wisconsin tem sido palco de protestos contra o racismo e violência policial desde que Jacob Blake foi baleado pelas autoridades.

PUBLICIDADE

Donald Trump viajará, esta terça-feira, para Kenosha, no estado americano do Wisconsin, para se reunir com elementos das forças de segurança e avaliar, no terreno, o impacto dos protestos recentes na cidade.

As manifestações têm como pano de fundo o caso de Jacob Blake, um afro-americano de 29 anos baleado sete vezes por um polícia a 23 de agosto, em frente aos filhos, e gravemente ferido. O momento foi filmado e amplamente divulgado nas redes sociais incendiando a opinião pública e precipitando uma vaga de intensos protestos. O homem, que se encontra hospitalizado, tem a parte inferior do corpo paralisada.

O anúncio da visita, comunicado por um porta-voz da Casa Branca, não clarifica se o presidente dos EUA encontrará a família de Blake.

Donald Trump, que enviou a Guarda Nacional para Kenosha para dar resposta a alegada "anarquia", sublinhou, na sexta-feira, que não gostou do que viu no vídeo da atuação da polícia.

Este sábado, cerca de mil pessoas reuniram-se às portas do tribunal de Wisconsin para denunciar a violência policial.

A polícia de Kenosha alega que o homem estava armado com uma faca e que "lutou com força." De acordo com o advogado de Blake, os filhos encontravam-se no carro no momento em que foi alvejado.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Trump encontra-se com Netanyahu e critica declarações de Kamala Harris sobre Gaza

"Um grande gesto de um grande presidente". Líderes europeus reagem à desistência de Biden

Comício Republicano: Trump diz que levou "tiro pela democracia" e elogia Putin, Xi e Orbán