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Campo de refugiados de Moria em chamas

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Direitos de autor  AFP
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De Nara Madeira com AP, AFP
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Incêndio, supostamente provocado por migrantes, destrói quase totalmente o campo de refugiados de Moria, na Grécia.

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Um incêndio destruiu, quase totalmente, o campo de refugiados de Moria, na ilha de Lesbos, Grécia, que abriga cerca de 13.000 pessoas.

O fogo deflagrou na noite de terça-feira na sequência de confrontos entre migrantes, dizem as autoridades locais. O presidente desta pequena comunidade, Yiannis Mastroyiannis, explicava que ele começou depois de 35 pessoas, que testaram positivo ao novo coronavírus, se terem recusado a ser transferidas para um centro de isolamento.

Os confrontos terão acontecido entre os próprios refugiados e alguns deles terão provocado os incêndios, primeiro no exterior do campo onde vivem também centenas de pessoas. Muitas delas acabaram por fugir para as montanhas. Outros tentaram ir para a cidade de Mytilene mas tinham à sua espera uma barreira criada pela polícia.

O campo de refugiados de Moria tinha sido colocado em quarentena depois de terem sido identificados 32 casos de Covid-19 nos cerca de 2000 testes efetuados.

Um surto que terá tido origem num refugiado da Somália, que tinha estado em Atenas à procura de emprego e regressou para viver, ilegalmente, junto ao campo.

quarentena que deveria vigorar até 17 de setembro.

Para não correr riscos as autoridades gregas tinham também isolado os campos de refugiados de Schisto, Malakassa e Eleonas.

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