EventsEventosPodcasts
Loader
Encontra-nos
PUBLICIDADE

Volta ao mundo aos 80 anos

Volta ao mundo aos 80 anos
Direitos de autor AFP
Direitos de autor AFP
De  Teresa Bizarro
Publicado a Últimas notícias
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Navegador romeno segue os passos de Fernão de Magalhães. Jimmy Cornell partiu esta sexta-feira de Sevilha

PUBLICIDADE

Jimmy Cornell é um veterano dos desportos náuticos. Organizou várias provas marítimas internacionais e é autor de um dos atlas mais vendidos sobre rotas marítimas. Agora, aos 80 anos, este experimentado marinheiro veste a pele de comandante de águas profundas e segue os passos de Magalhães, mas cinco séculos depois, a volta ao mundo é ecológica.

O barco está equipado para aproveitar os recusos naturais para produzir energia. "Este aspecto elétrico, totalmente puro, porque não temos emissões, também nos dá a possibilidade de viajar e produzir eletricidade para tudo: aquecer água, fazer pão, cozinhar. Tudo é gerado assim para um futuro neutro e sem emissões," disse Cornell na conferência de imprensa em Sevilha, Espanha, antes da partida.

Euronews
Rota do catamarã "Aventura Zero"Euronews

O navegador romeno viaja com uma pequena tripulação e tem intenção de espallhar pelo caminho boias oceanográficas para recolher informação sobre as alterações climáticas. Depois de Sevilha, o catamarã ruma às Canárias. Daí segue diretamente para o estreito de Magalhães. Estavam previstas paragens no Brasil e na Argentina, mas as restrições impostas pela Covid-19 alteraram os planos.

501 anos depois de Fernão Magalhães, Jimmy Cornell dobra o sul do continente americano e antes de voltar ao Guadalquivir, ainda há-de passar pelas Filipinas, onde o navegador português foi morto, mas também por Timor, África do Sul ou Cabo Verde.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Houthis atacam navio no Mar Vermelho com drone

Houthis reivindicam ataques a contratorpedeiro dos EUA e a dois navios petroleiros

Houthis reivindicam ataques a 3 navios nas últimas 24 horas