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Caso Floyd: Defesa está a usar toxicodependência como causa da morte

Caso Floyd: Defesa está a usar toxicodependência como causa da morte
Direitos de autor  AFP
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De Ana Serapicos & euronews com AP
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No julgamento de um dos polícias envolvidos, um dos paramédicos admitiu em tribunal que quando chegou ao local George Floyd já não tinha pulso

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O primeiro paramédico a socorrer George Floyd admitiu em tribunal que o afro-americano já não estava vivo quando lhe foi medido o pulso, no chão, enquanto era imobilizado pelos dois polícias.

Derek Smith, paramédico de Minneapolis, diz ter suspeitado logo ali "que o paciente estava morto". 

O momento foi filmado durante toda a detenção. A primeira avaliação médica foi feita ainda George Floyd estava imobilizado pelos dois polícias. Segundos depois, Floyd foi colocado numa ambulância em direção ao hospital e, de acordo com o depoimento de um segundo paramédico, Floyd não tinha batimento cardíaco na ambulância. 

Também a namorada de Floyd falou em tribunal, no julgamento de Derek Chauvin, um dos polícias acusados pela morte de Floyd.

Courteney Ross, a companheira, admitiu que Floyd e ela eram viciados em opiáceos e que, meses antes da morte do namorado, Floyd foi hospitalizado com uma overdose.

A defesa de Derek Chauvin usa o facto de Floyd ser toxicodependente. Uma tentativa de provar que o afro-americano não morreu na ação policial mas sim por questões de saúde relacionadas com o uso de substâncias.

A família de Floyd emitiu um comunicado de protesto em relação ao argumento usado pela defesa.

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