Covid-19: Vários países tentam acelerar programas de vacinação

Covid-19: Vários países tentam acelerar programas de vacinação
Direitos de autor Andre Penner/Copyright 2021 The Associated Press. All rights reserved.
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Autoridades francesas e alemãs trabalham, em contrarrelógio, para controlar pandemia

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Um estudo do Ministério da Saúde de Israel sugere que a administração de duas doses da vacina Pfizer/BioNTech contra a Covid-19 confere uma proteção de 95%.

Os dados animadores, que chegam do país do mundo com maior população vacinada, foram publicados na revista científica "The Lancet" numa altura em que outros países se esforçam para acelerar os respetivos programas de vacinação.

Em França, a partir de 10 de maio, passam a poder tomar as vacinas as pessoas com idade a partir dos 50 anos.

O objetivo, sublinhou o presidente Emmanuel Macron, "claramente é continuar a avançar à velocidade máxima para usar todas as doses disponíveis nos centros e prosseguir com o esforço de ter 20 milhões de pessoas vacinadas a 15 de maio e 30 milhões a 15 de junho."

A Alemanha planeia disponibilizar a vacina das AstraZeneca para todos os adultos, independentemente da idade para tentar ajudar os médicos a lidar com doses em sobra.

O ministro da saúde quer também reduzir de 12 para 4 semanas o intervalo de tempo entre a administração da primeira e da segunda dose.

Por outro lado, numa tentativa de acelerar o processo de vacinação, a Sérvia oferece a possibilidade da população se vacinar em centros comerciais atribui como recompensa um voucher.

Já a Rússia aprovou, entretanto, uma versão "light" da vacina Sputnik V contra a Covid-19, que será administrada numa só dose embora tenha uma eficácia menor, de acordo com o Fundo Russo de Investimento Direto.

Apesar de ter sido inicialmente recebida com ceticismo, a credibilidade da vacina acabou depois por ser validada pela revista "The Lancet."

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