Vítimas de ensaios nucleares à espera de Macron

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Associações esperam que presidente francês confirme compensações

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Em Papeete, capital da Polinésia Francesa, associações de vítimas dos testes nucleares realizados durante três décadas junto ao arquipélago esperam que Emmanuel Macron confirme as prometidas compensações pelos ensaios atómicos que ainda hoje, mais de vinte anos mais tarde, marcam o quotidiano da população.

O presidente da Associação 193, Père Auguste Uebe-Carlson, diz que "tal como [o presidente francês] reconheceu a colonização na Argélia como um crime, deve declarar que foi criminoso e uma forma de colonização ligada ao poder nuclear no Pacífico".

Outra ativista, Leonie Tetunu, considera que "um pedido de desculpas é suficiente, é enorme, porque pedir perdão é tudo".

Contrariamente à véspera, os membros da Associação 193 não puderam voltar a protestar este domingo, já que o acesso aos locais onde costumam manifestar-se em Papeete foi proibido com a chegada do presidente francês.

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