Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Cartoonista Lars Vilks morre em acidente

Lars Vilks
Lars Vilks Direitos de autor  BJORN LINDGREN/ASSOCIATED PRESS
Direitos de autor BJORN LINDGREN/ASSOCIATED PRESS
De Ricardo Figueira
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

Polícia investiga o choque frontal entre o camião e o blindado policial em que seguia o autor das polémicas caricaturas de Maomé.. Pista criminosa não é, para já, privilegiada

PUBLICIDADE

O cartoonista sueco Lars Vilks, conhecido pela caricatura do Profeta Maomé em forma de cão, que realizou em 2007, morreu num choque frontal entre um camião e o carro blindado da polícia em que seguia. Vilks vivia desde essa altura sob proteção policial e viajava num carro descaracterizado, com dois agentes, que morreram também no acidente. O choque aconteceu quando o carro entrou em contramão, depois de rebentar um pneu, e chocou contra o pesado. O condutor do camião ficou gravemente ferido. A polícia está a investigar o caso, mas diz que, por enquanto, nada aponta para um crime.

"Foi um acidente muito dramático. Estges veículos de proteção pessoal pesam quatro toneladas e meia e são muito difíceis de conduzir. Por isso, o pessoal desta unidade precisa de passar por um curso especial de condução", explica Stefan Siteus, chefe da Unidade de Investigação (Zona sul) da Polícia Sueca.

Vilks tinha 75 anos. Tinha a cabeça a prémio por parte da Al-Qaida, sofreu o primeiro atentado quando lhe tentaram queimar a casa em 2010. Em 2015, em Copenhaga, escapou ileso de um tiroteio em que morreu um realizador de cinema e vários polícias ficaram feridos, em que se acredita ter sido ele o principal alvo.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Local do tiroteio em Jerusalém que causou seis mortos

Punjab enfrenta as piores inundações em décadas devido a chuvas intensas

Sobe para 1.400 o número de mortos no sismo no Afeganistão