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Junta Militar birmanesa liberta mais de 5600 opositores

A medida provocou comoção no país
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Medida surge depois do país ter sido excluído da Cimeira da ASEAN

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A Junta Militar, no poder em Myanmar, liberta mais de 5600 pessoas, detidas por participarem nos protestos contra o golpe militar de 01 de fevereiro.

A medida surge após o país ter sido excluído da próxima cimeira da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), de 26 e 28 de outubro.

A organização, que engloba 10 países, considerou insuficientes os progressos feitos pelo Junta Militar em Myanmar.

Até à data não foram dados quaisquer pormenores sobre quem será incluído neste indulto, mas parece pouco provável que afete figuras de destaque como a líder deposta Aung San Suu Kyi e o ex-presidente Win Myint, ambos envolvidos em vários processos judiciais arquivados na sequência do golpe de Estado.

Entre os detidos encontram-se o jornalista norte-americano Danny Fester, que está na prisão desde 24 de maio, e o australiano Sean Turnell, conselheiro financeiro de Aung San Suu Kyi, que foi preso após o golpe.

Como parte do perdão, foi revelado que 34 artistas e celebridades procurados pela sua oposição declarada aos militares viram as suas acusações retiradas.

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