Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Ómicron pode ser dominante em breve no Reino Unido

Campanha de vacinação em Carcavelos, Portugal
Campanha de vacinação em Carcavelos, Portugal Direitos de autor  PATRICIA DE MELO MOREIRA/AFP or licensors
Direitos de autor PATRICIA DE MELO MOREIRA/AFP or licensors
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

Em Portugal o debate centra-se na vacinação das crianças, depois da "luz verde" do governo

PUBLICIDADE

A Ómicron está a espalhar-se rapidamente pelo Reino Unido e será provavelmente a variante dominante da Covid-19 no território já a meio de dezembro, segundo as autoridades sanitárias britânicas.

O governo considera que o país se encontra "numa situação preocupante", com mais de 58.000 novas contaminações registadas esta sexta-feira, números inéditos desde janeiro.

Portugal conta, até ao momento, com cerca de cinco dezenas de casos confirmados da variante Ómicron e, na primeira linha do debate, está agora a vacinação das crianças, depois das autoridades sanitárias terem dado "luz verde" à extensão da campanha de imunização à faixa etária entre os 5 e 11 anos.

Na Alemanha, o parlamento adotou esta sexta-feira uma lei que obriga os profissionais de saúde a vacinarem-se contra a Covid-19, um primeiro passo na direção da obrigatoriedade vacinal para toda a população, que o executivo germânico poderá avançar já no início do próximo ano.

Vários estabelecimentos médicos e lares de idosos registaram, nas últimas semanas, surtos importantes de coronavírus, em vários casos com a cadeia de contaminação iniciada por funcionários não vacinados.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Drones espiões russos sobrevoam Alemanha: por que razão não podem ser abatidos pelas forças armadas?

Alemanha lidera exercícios militares conjuntos no Mar Báltico, perante receio da ameaça russa

Chanceler alemão "preparado mentalmente" para que a guerra na Ucrânia se "arraste"