Ex-agente da polícia Kim Potter condenada pelo homicídio do afroamericano Daunte Wright

Antiga agente da polícia Kim Potter no tribunal de Hennepin, em Minneapolis, EUA
Antiga agente da polícia Kim Potter no tribunal de Hennepin, em Minneapolis, EUA Direitos de autor (Court TV via AP, Pool
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De  Francisco Marques
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A agente alegada inocência, por ter confundido uma arma de fogo com um "taser", e perante a decisão esperava poder aguardar a sentença em liberdade. A juíza alegou igualdade de tratamento com outros casos

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A antiga agente da polícia Kim Potter foi considerada culpada pelo homicídio do afroamericano Daunte Wright, ocorrido em abril no bairro de Brooklyn Center, em Mineapollis, nos Estados Unidos.

O júri de 12 elementos condenou a antiga agente nas duas acusações em causa: homicídio involuntário de primeiro e de segundo grau.

A primeira acusação resulta de uma contravenção, pelo manuseio imprudente de uma arma de fogo, ameaçando a vida de outra pessoa. A segunda implica negligência no uso de arma com perigo de causar a morte ou grave dano corporal a outra pessoa.

Kim Potter, de 49 anos, alegava inocência, dizendo ter confundido a arma de fogo com o "taser" com que pretendia imobilizar o jovem de 20 anos, detido por posse de arma numa operação de trânsito. Wright acabou abatido a tiro.

A defesa pretendia que a agora condenada pudesse aguardar em liberdade a leitura da sentença , prevista para 18 de fevereiro, mas juíza Regina Chu recusou o pedido alegando igualdade com ouros casos.

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