Bombardeamento intensificam-se e vítimas civis aumentam na Ucrânia

No ataque a este prédio em Kharkiv terão morrido pelo menos seis pessoas
No ataque a este prédio em Kharkiv terão morrido pelo menos seis pessoas Direitos de autor AFP
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Autoridades ucranianas divulgam novos número de mortes civis

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O balanço de mortes civis na Ucrânia continua a aumentar. Nas contas das autoridades de Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, só o ataque a um edifício de apartamentos esta segunda-feira fez pelo menos seis mortos e mais de 30 feridos.

Há registo também de ataques russos no sul do país, junto a Odessa, mas é no leste que continua a centrar-se a operação dos militares fiéis a Vladimir Putin.

As autoridades ucranianas resgataram com vida 9 pessoas dos escombros de três edifícios, em Chasiv Yar, na região de Donetsk. O ataque atingiu um bairro residencial da cidade e matou pelo menos 31 pessoas.

Para Moscovo, a frente de guerra está para lá da linha de batalha. O Presidente russo assinou um decreto que simplifica a atribuição de cidadania russa a todos os ucranianos e não apenas aos que vivem ou viviam nas áreas agora ocupadas.

Com a chancela de Moscovo, nesta segunda-feira, partiu de Mariupol um primeiro comboio em direção a Volnovakha, uma outra cidade sob ocupação russa.

No dia em que Kiev recebeu o primeiro-ministro holandês. Foi a primeira visita de Mark Rutte à Ucrânia desde que a guerra começou. Depois de se reunir com o presidente ucraniano, fez questão de dizer que a invasão russa é "o oposto da civilização e da decência".

Rutte prometeu continuar a ajudar a Ucrânia militar e economicamente e juntou-se ao coro dos que avisam que "a guerra pode estar para durar".

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