Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Governo alemão apela à poupança de gás

Piscinas de Hanôver, na Alemanha
Piscinas de Hanôver, na Alemanha Direitos de autor  -Screenshot- EBU/ARD
Direitos de autor -Screenshot- EBU/ARD
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

Com a aproximação do tempo frio, o governo federal da Alemanha apela ao esforço de todos para a poupança de gás, que será necessário no inverno

PUBLICIDADE

Poupar gás é o lema, na Alemanha.

Com a aproximação do tempo frio e o risco de a Rússia poder fechar a torneira em qualquer altura, o governo federal apela ao contributo de todos, especialmente aos dirigentes das cidades e municípios.

Em Hanôver, a capital da Baixa Saxónia, por exemplo, deixou de haver água quente nos edifícios públicos.

Os mais sensíveis ao frio, têm de ganhar coragem para frequentarem as piscinas da cidade.

"Eu não tomei duche. Estava demasiado fria para mim. A água no chuveiro estava mais fria do que na piscina", diz um jovem.

Um adulto afirma, por seu turno: "O luxo a que estamos habituados não é assim tão normal".

A medida reduzirá o consumo de energia em 15%, segundo o presidente da câmara. Belit Onay, que também quer estabelecer máximos de 20 graus de aquecimento para os edifícios públicos no inverno e 10 a 15 graus para armazéns e salas técnicas, diz:

"O nosso apelo é para se poupar energia onde for possível. Será necessária para o inverno e toda a gente terá de o fazer".

Por toda a Alemanha estão a ser tomadas medidas. Em Berlim, as luzes foram desligadas em 200 edifícios públicos, incluindo a Porta de Brandeburgo e a Câmara Municipal da cidade.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Será que as tensões no Médio Oriente vão provocar uma subida de preços da energia na Europa?

Preços altos levam italianos a cortar no azeite

Alemanha volta a abrir centrais a carvão mas não descura a transição energética