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Greenpeace contra pesca de arrastão

Os ambientalistas largaram 18 grandes blocos, cada um pesando entre 500 e 1400 quilos na parte ocidental do Canal entre o Reino Unido e França
Os ambientalistas largaram 18 grandes blocos, cada um pesando entre 500 e 1400 quilos na parte ocidental do Canal entre o Reino Unido e França Direitos de autor  AFP
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Greenpeace lança blocos de pedras no Canal da Mancha para impedir pesca de arrasto e proteger vida marinha

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A Greenpeace do Reino Unido lançou grandes blocos de pedras para o fundo do mar, no Canal da Mancha, para proteger a vida marinha contra a pesca de arrasto.

Os ambientalistas largaram 18 grandes blocos, cada um pesando entre 500 e 1400 quilos na parte ocidental do Canal entre o Reino Unido e França, numa área protegida da costa inglesa.

A ambientalista, Anna Diski, a bordo do navio "Artic Sunrise" da Greenpeace, explica: "Ao colocarmos estas rochas impedimos, imediatamente, que os destrutivos arrastões sejam capazes de operar na zona, tornando-lhes impossível arrastar o seu dispositivo pesqueiro ao longo do fundo do mar, destruindo o habitat."

A organização planeia lançar mais blocos, ampliando a barreira. A Greenpeace diz que nos últimos 18 meses foram realizadas 3.370 horas de arrasto e acusa o Governo britânico de pouco fazer.

"Se o Governo tiver a vontade de proteger algumas áreas, poderá fazê-lo pois tem poder para isso. Portanto, o pequeno ato que estamos a fazer é uma prova de que pode ser feito", sublinha o capitão do navio "Artic Sunrise" Adrián Araúz

A organização informou, ainda, que mais de metade dos navios pesqueiros industriais na zona era proveniente de França (53%), 30% de Espanha e 9% do Reino Unido.

O Governo britânico anunciou que estão a ser finalizados novos decretos para proibir a pesca de arrasto nas quatro áreas marinhas protegidas, no entanto, ainda não se sabe quando serão publicados.

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