Administração Biden coloca o grupo paramilitar Wagner, liderado por um parceiro do presidente russo Vladimir Putin, na sua "lista negra".
Os EUA colocaram a organização paramilitar Wagner, dirigida por uma pessoa próxima do Presidente russo Vladimir Putin, na "lista negra" de países e organizações que atentam contra a liberdade religiosa e põem em causa os Direitos Humanos, pelas suas atividades na República Centro-Africana.
Faziam já parte deste rol os Talibãs do Afeganistão, Boko Haram da Nigéria, o al-Shabab da Somália, duas fações do grupo estatal islâmico e o Hayat Tahrir al-Sham, antiga Frente Al-Nusra, braço da Al-Qaida, na Síria.
Cuba e Nicarágua são os países que entram para a lista que incluía já a China, Eritreia, Irão, Mianmar, Coreia do Norte, Paquistão, Rússia, Arábia Saudita, Tajiquistão e Turquemenistão que o país acusa de cometerem ou tolerarem "violações, particularmente graves, da liberdade religiosa".
Numa outra lista, a de países a monitorizar, estão a Argélia, República Centro-Africana, Ilhas Comores e Vietname.