População de Bakhmut resiste sem água nem energia elétrica

Bakhmut resiste à ofensiva russa
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Cidade resiste há cinco meses à ofensiva russa, dos mais de 70 mil habitantes restam cerca de 10 mil

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Há cinco meses que Bakhmut resiste à ofensiva russa e persiste teimosamente em mãos ucranianas. O campo de batalha é permanente, a cidade foi reduzida a ruínas e dos mais de 70 mil habitantes antes da guerra, restam cerca de 10 mil a viver como podem, sem água nem energia elétrica.

A luta pela sobrevivência, seja comida, seja calor para fazer face aos rigores do inverno, resume-se em boa parte a vasculhar as ruínas à procura de lenha ou material que permita alimentar as chamas, como livros ou portas e janelas de madeira destruídas em bombardeamentos.

Nesta cidade que foi definida como prioridade pelo Kremlin, os mortos enterram-se em valas improvisadas, por vezes no que antes eram jardins.

Em Kharkiv, a segunda maior cidade do país, a última morada para os combatentes ucranianos é um pouco mais digna. No maior cemitério da cidade são sepultados diariamente entre cinco e dez soldados que perderam a vida a combater as forças russas.

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