Assembleia Geral da ONU defende integridade territorial um ano após invasão russa

António Guterres - Secretário-Geral das Nações Unidas
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Organização das Nações Unidas debate resolução de paz sobre Ucrânia.

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"Uma afronta à nossa consciência coletiva" e "uma violação do direito internacional". Foi desta forma que o Secretário-geral das Nações Unidas descreveu a invasão russa da Ucrânia.

As palavras de António Guterres marcaram o início de um debate na Assembleia Geral da ONU, para chegar a uma resolução de paz "justa e duradoura".

Não há outro país no mundo que queira tanto a paz como a Ucrânia. Nunca quisemos a guerra. Nunca planeámos atacar ninguém. As nossas tropas não estão no território de ninguém.
Dmytro Kuleba
Ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia

"Esta votação ficará para a história" disse a representante permanente dos Estados Unidos, junto das Nações Unidas, Linda Thomas-Greenfield. Acrescentando que no primeiro aniversário do conflito se verá qual é a posição das nações do mundo em relação à questão da paz na Ucrânia.

O projeto de resolução de paz conta com o apoio de cerca de 60 países. O documento sublinha a necessidade “de alcançar, o mais rápido possível, um acordo pacífico consistente com a Carta das Nações Unidas, incluindo os princípios de igualdade, soberania e integridade territorial”. O texto sublinha a exigência que a Assembleia Geral faz à Rússia para que retire todas as tropas da Ucrânia.

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