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Tensão por causa da guerra marca cimeira do G20

Ministro dos Negócios Estrangeiros russos na Índia
Ministro dos Negócios Estrangeiros russos na Índia Direitos de autor  Russian Foreign Ministry Press Service via AP
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A cimeira do G20, em Nova Deli, na Índia, arrancou esta quarta-feira, num ambiente tenso por causa das diferentes posições em relação à guerra na Ucrânia.

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A cimeira do G20, em Nova Deli, na Índia, arrancou esta quarta-feira, num ambiente tenso por causa das diferentes posições em relação à guerra na Ucrânia.

"A nossa posição é clara. A guerra deve ser condenada. A Rússia tem de parar e retirar-se. Enquanto isso não acontecer, vamos, ao mesmo tempo, apoiar a Ucrânia e manter a porta aberta para qualquer tipo de aproximação que possa trazer paz", disse o chefe da diplomacia da União Europeia, Josep Borrell. 

A partir de Tashkent, no Uzbequistão, o secretário de Estado dos EUA disse não planear encontrar-se com os homólogos chineses ou russos. "Agora, todos sabemos a verdade, que a guerra pode acabar amanhã ou hoje, se o presidente Putin assim o decidir. Ele começou-a e pode pará-la. A um determinado nível é tão simples quanto isso e não devemos esquecer esse facto. Ninguém deve perder de vista o facto de termos um agressor e uma vítima", afirmou Antony Blinken.

À chegada à Índia, o ministro dos Negócios Estrangeiros russo encontrou-se com o homólogo turco, que lhe agradeceu a ajuda após o terramoto. Noutra reunião com o homólogo indiano, Sergei Lavrov disse que a Rússia e a Índia não aceitam práticas "neocoloniais" como sanções unilaterais, ameaças e chantagens contra estados soberanos.

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