Tropas ucranianas impacientes por mais armas ocidentais

Soldados ucranianos na região de Donetsk
Soldados ucranianos na região de Donetsk Direitos de autor ANATOLII STEPANOV/AFP or licensors
Direitos de autor ANATOLII STEPANOV/AFP or licensors
De  Euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

No terreno, forças de Kiev sublinham urgência de concretização de promessa de mais armamento por parte da NATO

PUBLICIDADE

A Ucrânia mantém a controfensiva face às tropas russas, nomeadamente na região de Bakhmut e nas cidades ocupadas de Berdiansk e Melitopol. 

Mas, apesar do fornecimento de armas do Ocidente, muitos dos combates são ainda conduzidos com equipamento da era soviética. No terreno, os soldados frisam a urgência da concretização da promessa de mais armas por parte da NATO.

Volodymyr, líder da 59a. Brigada Ucraniana:"Aprendemos bastante. E já podemos ensinar aos outros. Penso que os países que nos deram armas já viram como elas funcionam e como podem ser coordenadas na nossa área de treino. Por isso, representaremos uma grande vantagem para eles e vamos ajudar-nos mutuamente."

A decisão dos Estados Unidos de providenciar bombas de fragmentação gerou controvérsia entre os aliados, mas os soldados ucranianos saudam a promessa.

"Igor", oficial ucraniano:"Penso que devemos usar todos os tipos de armas para nos defendermos. Não estamos a lutar no território deles, estamos a defender o nosso território e queremos libertá-lo. Queremos empurrá-los de novo para trás da fronteira, expulsar o mal e eles que façam o que quiserem no seu território."

O Exército ucraniano afirmou ter destruído esta quinta-feira pelo menos duas dezenas de drones de fabrico iraniano usados pela Rússia em ataques direcionados à região de Kiev.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Ucrânia já recebeu as bombas de fragmentação americanas e Putin manifesta-se

Países da NATO não conseguiram cumprir atempadamente o que prometeram à Ucrânia, diz Stoltenberg

Moscovo e Kiev acordam trocar 48 crianças deslocadas pela guerra