Geórgia "ainda tem bastante trabalho a fazer" para se tornar candidata à União Europeia

A Geórgia candidatou-se ao estatuto de candidata à adesão à UE em março de 2022.
A Geórgia candidatou-se ao estatuto de candidata à adesão à UE em março de 2022. Direitos de autor AP/AP
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De  Verónica Romano
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Chefe da diplomacia europeia sublinha a necessidade de "reformas sérias" no país caucasiano para que este adquira o estatuto de candidato à União Europeia

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Não basta querer, é preciso merecer.

Josep Borrell disse que a Geórgia tem de conquistar o estatuto de candidata à União Europeia.

Em visita ao país desde quinta-feira, o chefe da diplomacia do bloco sublinhou a necessidade de Tiblíssi conduzir "reformas sérias" e aderir aos "valores da UE".

"O estatuto de candidato não é algo a que os países tenham direito, tem de ser merecido. E, para ser franco, ainda há bastante trabalho a fazer", destacou.

Na Geórgia, a paisagem política está claramente dividida. A presidente Salome Zourabichvili é a favor da adesão, mas enfrenta uma forte oposição governamental e parlamentar.

Durante a sua visita, Borrell vai reunir-se com a chefe de Estado, o primeiro-ministro, Irakli Garibashvili, e outros altos funcionários do governo, para discutir os progressos já feitos e o que ainda falta concretizar.

A nação georgiana candidatou-se ao estatuto de candidata à adesão à UE em março do ano passado.

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