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Greves e marchas contra a discriminação marcam Dia Internacional da Mulher em vários países do mundo

Mulheres saíram às ruas de Roma para se manifestarem contra a violência doméstica
Mulheres saíram às ruas de Roma para se manifestarem contra a violência doméstica Direitos de autor  Alessandra Tarantino/Copyright 2024 The AP. All rights reserved
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De Euronews
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Mulheres saíram às ruas em Portugal, Itália, Kosovo, Montenegro e Afeganistão, em marchas contra a discriminação de género, para assinalar o Dia Internacional da Mulher.

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Em Itália, o Dia Internacional da Mulher, como é tradição, é marcado por uma greve geral do setor público e privado. 

Milhares de pessoas saíram às ruas exigindo políticas mais eficazes contra a discriminação e a violência de género, uma manifestação convocada pela maioria dos sindicatos do país. O único setor que não foi afetado foi o transporte de longa distância.

Apesar do mau tempo, em Portugal também há várias marchas a decorrer esta sexta-feira em onze cidades do país, contra as “desigualdades laborais, a precariedade, a falta de apoio à parentalidade, as frágeis condições de habitação, a pobreza e a desigual atribuição dos papéis de género”.

A mobilização foi convocada pela Rede 8 de Março, que organizou marchas em Aveiro, Barcelos, Braga, Coimbra, Évora, Faro, Guimarães, Leiria, Lisboa, Porto e Viseu, sob o mote “Feministas em união contra toda a opressão”.

Em Pristina, capital do Kosovo, centenas de mulheres saíram às ruas para protestar contra a violência doméstica e a injustiça que sofrem, exigindo mais ação das autoridades para proteger as mulheres da "violência sistémica", além de melhores salários.

"É tempo de justiça" foi o slogan que marcou a marcha do Dia da Mulher em Podgorica, capital de Montenegro. Cidadãos, representantes locais e nacionais e organizações não-governamentais reuniram-se para apelar ao fim da discriminação e marginalização das mulheres.

No Afeganistão, um grupo de mulheres do Movimento de Revolta das Mulheres Afegãs organizou um protesto contra as restrições opressivas impostas pelo regime talibã. Com os rostos escondidos por medo de represálias, pediram o fim ao "apartheid de género", apontando que "o Afeganistão é atualmente um inferno para as mulheres".

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