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Países da União Europeia instam os seus cidadãos a abandonar imediatamente o Líbano

O sistema de defesa aérea israelita Iron Dome dispara para intercetar foguetes que foram lançados do Líbano, visto de Safed, no norte de Israel, no sábado, 28 de setembro de 2024.
O sistema de defesa aérea israelita Iron Dome dispara para intercetar foguetes que foram lançados do Líbano, visto de Safed, no norte de Israel, no sábado, 28 de setembro de 2024. Direitos de autor  Baz Ratner/Copyright 2024 The AP. All rights reserved.
Direitos de autor Baz Ratner/Copyright 2024 The AP. All rights reserved.
De Emma De Ruiter com Manuel Ribeiro and Catarina Martins
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A UE advertiu as companhias aéreas para evitarem o espaço aéreo israelita e libanês durante um mês, enquanto muitos Estados instam os seus cidadãos no Líbano a abandonarem imediatamente o país.

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Muitos países da UE, incluindo Espanha, Portugal e Itália, estão a avisar os seus últimos cidadãos para abandonarem imediatamente o Líbano, caso ainda não o tenham feito.

Cerca de 44 cidadãos portugueses deverão chegar no sábado ao aeroporto Figo Maduro, num avião militar, depois de terem solicitado ao Estado português ajuda para abandonar o Líbano. A operação de extração destes cidadãos realizou-se através do Chipre, onde um primeiro grupo de 24 pessoas, incluindo duas crianças, seguiram na sexta-feira para Lanarca.

Poucas horas depois de Israel ter morto o líder do Hezbollah no Líbano, a UE avisou também as companhias aéreas para não sobrevoarem nenhum dos dois países.

Numa declaração, a Comissão Europeia e a Agência Europeia para a Segurança da Aviação (AESA) emitiram recomendações para evitar os espaços aéreos libaneses e israelitas em todos os níveis de voo. A recomendação é válida até 31 de outubro.

A AESA alertou para "uma intensificação global dos ataques aéreos e para a degradação da situação de segurança".

O Ministério dos Transportes do Líbano também deu instruções ao aeroporto internacional de Beirute para recusar a entrada de aviões iranianos no seu espaço aéreo, depois de Israel ter avisado o controlo do tráfego aéreo de que usaria "a força" se algum avião aterrasse.

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