Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Última hora. França junta-se a Reino Unido, Portugal e Canadá no reconhecimento do Estado Palestiniano

Um ecrã de grandes dimensões mostra as bandeiras da Palestina e de Israel e uma pomba na Torre Eiffel, domingo, 21 de setembro de 2025, em Paris.
Um ecrã de grandes dimensões mostra as bandeiras da Palestina e de Israel e uma pomba na Torre Eiffel, domingo, 21 de setembro de 2025, em Paris. Direitos de autor  AP Photo
Direitos de autor AP Photo
De Tamsin Paternoster
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button

O presidente francês Emmanuel Macron afirmou que o mundo "não pode esperar mais" para pôr fim à guerra na Faixa de Gaza e libertar os restantes 48 reféns detidos pelo Hamas.

PUBLICIDADE

A França juntou-se ao Reino Unido, a Portugal, ao Canadá e à Austrália para reconhecer formalmente o Estado palestiniano, anunciou o presidente francês Emmanuel Macron, ao discursar nas Nações Unidas, em Nova Iorque.

Antes de fazer o anúncio, Macron disse à ONU que o mundo estava a poucos instantes de deixar de ser capaz de alcançar a paz.

"Não podemos esperar mais", afirmou o líder francês, que condenou os atentados de 7 de outubro e apelou a uma solução com dois Estados.

"Nada justifica a guerra em curso", afirmou, acrescentando que "tudo nos obriga" a pôr-lhe um fim definitivo.

A França é o mais recente país a anunciar o reconhecimento de um Estado palestiniano, depois do Reino Unido, Portugal, Canadá e Austrália, uma medida que o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu afirmou ser uma "enorme recompensa para o terrorismo".

Os nossos jornalistas estão a trabalhar nesta história e actualizá-la-ão assim que houver mais informações disponíveis.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Portugal reconhece formalmente o Estado da Palestina

Reino Unido, Canadá e Austrália reconhecem o Estado da Palestina

Porque é que a causa palestiniana é tão importante em Espanha?