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Golfo de Adem: 19 tripulantes resgatados do navio atacado

Minervagracht
Minervagracht Direitos de autor  Φωτογραφία Αρχείου
Direitos de autor Φωτογραφία Αρχείου
De Foteini Doulgkeri
Publicado a
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A operação de salvamento da tripulação do MV Minervagracht, navio mercante que foi atacado por mísseis no Golfo de Adem, foi bem sucedida. O navio continua à deriva.

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O navio mercante MV Minervagracht, de pavilhão neerlandês, que foi alvo de um ataque com mísseis no Golfo de Adem, continua sem tripulação.

Os meios da operação europeia ASPIDES, uma operação militar da UE em resposta aos ataques dos rebeldes Houthi a navios mercantes no Mar Vermelho, estiveram envolvidos numa operação de salvamento, que já foi concluída.

Todos os 19 sobreviventes foram transferidos em segurança para Djibouti. Dez embarcaram na fragata grega HS SPETSAI, oito foram levados para uma fragata francesa e um gravemente ferido foi retirado por um helicóptero francês diretamente para Djibouti.

Depois de receber um pedido de socorro urgente do capitão do navio, a EUNAVFOR ASPIDES lançou uma resposta imediata para resgatar os membros da tripulação.

A operação ASPIDES, em coordenação com as autoridades europeias e regionais, está a avaliar continuamente a situação e está pronta para facilitar qualquer ação.

A empresa já emitiu um comunicado anunciando que se mantém firme "no compromisso de proteger vidas no mar e manter a segurança marítima, mobilizando imediatamente os seus meios para responder a pedidos de socorro, com o objetivo de garantir a liberdade de navegação e a passagem segura para todos na sua área de operações", refere um comunicado.

O ataque aconteceu na tarde de segunda-feira. O MV Minervagracht, navio com a bandeira dos Países Baixos, não tinha solicitado a proteção da EUNAVFOR ASPIDES, e foi atacado a 128 milhas náuticas a sudeste do porto de Aden, no Iémen.

Em resultado do ataque, o navio ficou em chamas e ficou sem tripulação.

O ataque não foi reivindicado pelos rebeldes houthis, mas as suspeitas recaem sobre eles uma vez que que têm intensificado a ofensiva no golfo de Adem e no mar Vermelho.

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