O Brasil e, sobretudo, a China estão entre os principais motivos para arevisão em baixa das previsões da Organização para a Cooperação e
O Brasil e, sobretudo, a China estão entre os principais motivos para arevisão em baixa das previsões da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) para o crescimento na economia mundial este ano e no próximo.
Esta quarta-feira, a OCDE revelou os novos dados e apontou um crescimento mundial este ano na ordem dos 3 por cento contra os 3,1 um por cento previstos há 3 meses. Para o próximo ano, estima-se um crescimento duas décimas mais baixo, de 3,6 por cento.
A zona euro e os Estados Unidos deverão exceder as expetativas, mas a grave recessão no Brasil e o abrandamento da China obrigam a OCDE a rever as previsões em baixa.
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— OECD (@OECD) 16 setembro 2015