De Euronews
com REUTERS
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Como esperado, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) decidiu continuar a inundar o mercado e não tomou medidas para eliminar o excesso de oferta, que já atirou os preços do barril p
Como esperado, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) decidiu continuar a inundar o mercado e não tomou medidas para eliminar o excesso de oferta, que já atirou os preços do barril para valores mínimos em mais de seis anos.
Apesar da pressão de alguns membros mais pobres, caso da Venezuela, o principal produtor da OPEP – a Arábia Saudita – só está disposto a cortar na produção se nomeadamente a Rússia, que não faz parte do cartel, e o Iraque estiverem dispostos a fazer o mesmo.